17.8.09

É como se eu estivesse em mar aberto e não soubesse nadar, sinto o vento forte em meu rosto e os meus cabelos voarem, mas a sensação não é de liberdade. É como se eu tivesse que pular de um lugar bem alto. Não tão alto quanto um penhasco, eu compararia a morte com um penhasco. Mas não é o caso, eu não vou morrer, não ainda. Eu diria só que estou completamente perdida entre uma vida e outra.
O doce gosto da adrenalina não me assusta mais, eu me acostumei com o perigo e até com o fato de estar sempre perto da morte.

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