2.2.12

Mais um...o último.

Sim, parece ter chegado a hora de tratar dessas malditas noites não dormidas, dessa luz que não desliga mas não acende aqui no quarto. Aqui no peito. Da próxima vez ei de vender o amor, ei de vence-lo,
Creio que já ultrapassei a minha capacidade de esperar e ser paciente, enquanto ser humano.
E lhes juro, a todos a qualquer um, que o meu desvaneio é tão real quanto esses pesadelos que a gente costuma ter depois de um dia mal vivido.
Brother, eu só sei que não sei mais apagar sozinho a luz do quarto a noite, essas coisas que a dois são cheias de graça, mas que só...Sozinho isso vai me sugando a força absoluta que eu rezei ter.
Essa porra de amor por quem quer que seja é impossível mesmo.  Mas puta que o pariu, é inadimicível, é inconcebível, é aquela porra... como é mesmo o nome? Doloroso! É doloroso não tê-lo. É do caralho ter essa ausência explodindo no peito, é preciso ser de ferro mesmo. Eu tô gritando por isso, que essa ausência seja total ou que não seja...agora por sobrevivencia.
E é por esse ecstasy de espera que venho perdendo a força, mal sabendo escolher as palavras exatas.  De exato mesmo só o desejo de ter a quem chamar de meu, e dizer que sou tua.
E esse alguém sabe...ele precisa ser um amor novo. Que eu tô jogando fora essa porra de passado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou?